quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Internet já ganha da TV como fonte de noticias entre jovens, aponta pesquisa.

Por Redação do IDG Now!
Publicada em 06 de janeiro de 2011 às 09h40
Estudo da Pew Research aponta que, nos EUA, web é
o canal preferido de notícias entre 18 a 29 anos; meio é o
único que cresce em todas as idades.
Preferida entre os jovens, a Internet caminha para tomar
o lugar da televisão como principal fonte de notícias, revela
pesquisa do Pew Research Center for People & the Press.
Os números foram divulgados na terça-feira (4/1).
De acordo com o levantamento, 41% dos americanos
citaram a Internet como fonte da maior parte das notícias
que leem, abaixo apenas da televisão (66%). Jornais foram
No entanto, dos quatro veículos, a Internet é a única
que mostra uma curva ascendente. Em 2001, a TV tinha
74% da preferência; os jornais, 45%; o rádio, 18% e a
Internet, apenas 13%.
Nas entrevistas, as pessoas podiam citar até duas fontes
de informação - daí o total das porcentagens superar 100%.
Em termos de faixa etária, a Internet já é apontada como
principal fonte de informação por jovens de 18 a 29 anos:
65% disseram consultá-la para se informar, mais que TV
(52%) e jornal (21%).
Entre adultos de 30 a 49 anos, a Internet aparece em
segundo lugar, com 48%. A TV foi citada por 63% e os
jornais, por 22%.
Embora a TV seja a principal escolha para adultos de
30 anos ou mais, é apenas na faixa acima dos 50 anos que
os jornais surgem na segunda posição. Entre adultos com
65 anos ou mais, o jornal é citado por 47%.
A pesquisa foi efetuada entre os dias 1 e 5 de dezembro
e ouviu, por telefone, 1.500 adultos nos Estados Unidos.






Observações: é de extrema importancia considerarmos o valor da internet na vida da pessoa, tanto para informação de qualidade quanto para informação sem conteudo valido. Descartarmos a internet fica praticamente impossivel, no momento em que notas fiscais e alguns serviços importantes podem ser agilizados ou até mesmo exclusivos pelo link digital.

Pretendo com esse Blog trazer informações e levantar dados em comunidades de outras redes sociais para mapearmos o verdadeiro perfil do "surfista" virtual e a necessidade gerada nas empresas.
citados por 31% e rádio, por 16%.

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